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| A entrada com varanda |
Uma grata surpresa. Foi assim nossa ida ao restaurante da Dadá, em novo endereço no Rio Vermelho. Grata nem tanto pela comida, uma tradição na Bahia. Mas pelo modelo do novo espaço.
Menor que os outros, mais aconchegante, seguindo a linha da decoração ousada do antigo Varal da Dadá, mas com mais estilo nos estampados clássicos de Thereza Priore.
Confesso que andava meio desanimada para ir por lá: toda vez que passava pela porta, no caminho para o MBA, o restaurante estava vazio...Mas em um sábado de sol, ainda no inverno baiano, paramos por lá, no Sabores da Dadá. E valeu a pena!
Tinha tanta entradinha boa que fomos pedindo, pedindo...Nem chegamos nos pratos principais. A porção de acarajé é uma delícia, mas não percam o polvo à vinagrete - que pode virar um prato pra dois sem ninguém passar fome. Bom, mas tão bom, de comer de joelhos! E o Negão da Dadá? Um clássico em forma de torta de chocolate. Es-pe-ta-cular!
Pelo visto a moqueca também tem seu valor. Um casal de cariocas, que estava ao nosso lado, depois de comer uma de camarão, perguntou ao gerente, antes de deixar o restaurante: "Dadá tem franquia? Queria levar pro Rio".
Mas se depender da vontade dela, segundo funcionários, a quituteira mais famosa de Salvador quer agora carreira solo. A parceria na Pituba não deu certo e Dadá quer abrir até outra filial, mas sozinha na Terra da Garoa. Já procura até uma casa na Vila Madalena. Enquanto Sampa não rola, quem estiver em Brasília pode provar da comida de Dadá: ela está na Casa Cor da capital federal.
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| As imagens de santos... |
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| estão por toda parte |
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| Fiquei tão emocionada que só lembrei de tirar foto no finalzinho... O último pedaço, prometo, é seu! |
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